quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Inspiração


A triste menina estava na janela
e ficou pensando na solidão,
quando dentro do coração dela
sentiu uma forte emoção!

A menina olhou para o céu
e o viu todo prateado.
Decidiu então passar para o papel
tudo que havia presenciado. 

Poema criado em conjunto pelos alunos do 7ºB

Um objeto mais apaixonado que sua dona


Um celular apaixonado? Será? Não é possível! Eu gosto de sofrer. Sempre guardei segredros que ninguém sabe ou imagina saber sobre ela. No caso, minha dona. Já a vi sofrer e chorar por quem não mereceia. Amores, amizades... toquei suas músicas preferidas e apropriadas para cada momento específico. Guardei suas fotos separadas em álbuns.

Fui o motivo de risos e lágrimas em madrugadas passadas em claro ou em sonos interrompidos. Sempre guardo suas conversas e nunca a dedurei, mesmo fazendo o certo e o errado. Tão jovem, tão feliz, tão calma, tão agradável. Sou um louco completamente apaixonado.

As vezes minha dona simplesmente não quer me ouvir e então me cala, me silencia. Ou me põe pra vibrar. Sou um louco viciado em tomadas, infelizmente. Não vivo sem.

Esses dias ouvi um papo de que serei trocado no fim do ano e, honestamente, meu coração partiu-se. Fico pensando se não é melhor eu tentar partir antes. Assim que eu for, ela terá outro companheiro, confidente e amigo fiel.

Nunca esquecerei de um humano que tratou tão bem, mesmo me derrubando quase sempre. É, Júlia... acabei de tirar minhas conclusões. Você é difícil de se conviver.

Júlia Pacheco - 8ºB

quarta-feira, 17 de junho de 2015


Encontro Marcado

        Era como se o mundo a minha volta parasse, e eu sentia um aperto no coração. Eu pensava: O que está acontecendo?

         Dia 1° do mês seis estava voltando para casa quando de repente tudo parou. Comecei a sentir uma dor no peito e tudo ao meu redor começou a girar, e ia cada vez mais rápido até eu sentir um desmaio e na minha mente eu gritava:

         - Socorro! O que está acontecendo? Aaaaaaah!

         Até eu acordar no sofá da minha antiga casa e minha mãe grávida aparecer e sentar ao meu lado e me fazer perguntar:

         - Mamãe, você está grávida?

         E ela não me responder foi o pior, até eu vê-la olhar para a barriga e dizer meu nome, com um tom de quem fala com bebê. Logo em seguida me toquei e disse:

         - Morto eu não estou, mas se minha mãe não me vê, só pode ser isso. Eu voltei no tempo em que minha mãe estava grávida de mim e ninguém me vê, pois sou sou uma projeção minha “espiritual”!

         Depois de alguns dias com a minha mãe grávida, ela sente dores, contrações repetidas e liga para o meu padrinho perguntando se ele não podia levá-la para o hospital. Ele respondeu que sim e foi pegar a minha mãe voando.

         Depois, chegando ao hospital, minha mãe gritou e a enfermeira levou-a para a sala de parto. Eu nasci e fui ficando mais velho.

         Eu não quis voltar para o meu tempo real, porque enquanto eu estava nesse tempo, o meu verdadeiro não continuava, ficava parado.

         Eu só me via nos sonhos, então eu dava conselhos para mim no passado. Até chegar no dia, na idade, na hora em que eu voltei. Então houve um clarão, eu e o Luiz Miguel nos juntamos e viramos a mesma pessoa.

         Percebi, no dia seguinte, que houve mudanças na minha vida. A pessoa que eu gostava estava comigo, eu tinha ótimas notas, melhores do que as do Viana e eu era muito mais feliz.


Luiz Miguel Sanchez – 8° B

quarta-feira, 27 de maio de 2015

A VIAGEM

     O sol acabara de nascer e William já estava se preparando para ir trabalhar, quando sua mulher o chamou para lembrá-lo que teria que acompanhá-la até o médico, pois iria checar se estava tudo bem com o bebê. O casal iria ter um menino em poucos meses, então sua mulher ia regularmente ao médico.
   Depois desse lembrete, William saiu rápido de casa, pois, precisava chegar ao trabalho cedo. Trabalhava como ‘’jornalista’’, comentava sobre países, lugares bons para se morar. Chegando ao trabalho, foi logo falar com o seu chefe. Seu chefe falou que ele teria que ir para o Canadá, para discutir a distribuição de revistas em outros países e que também teria a oportunidade de ‘’morar’’ lá durante três meses.
    William não gostava muito da ideia, pois seu filho iria nascer em poucos meses e queria estar lá, presenciando o seu nascimento . Seu chefe entendeu a situação, mas explicou que essa viagem iria acrescentar muita experiência para sua carreira, e deu um tempo para ele pensar. Voltando para casa só conseguia pensar em como iria contar para sua mulher.
    Quando chegou em casa deu o comunicado para a sua mulher e, por incrível que pareça, ela o apoiou, falando para não se preocupar, que ele conseguiria voltar para o nascimento. William super feliz ligou imediatamente para seu chefe.
     No dia seguinte, chegando ao trabalho foi chamado a sala de seu chefe para discutir sobre a viagem. Nessa conversa William ficou sabendo que teria que tirar alguns documentos para entrar em outro país.
    Com todos os documentos em mãos, finalmente poderia fazer a tão esperada viagem. Saiu de São Paulo às 17:00 horas do dia 12 de fevereiro de 1998.
     William ficou com muito medo, pois era a primeira vez que viajava de avião. Chegou no Canadá no dia 13 de fevereiro. Logo foi para o hotel que ficava a aproximadamente três quadras do local da ‘’reunião’’. Era um hotel muito chique, haviam duas piscinas, uma coberta e aquecida para o inverno, e outra descoberta para o verão, uma coisa que ele achou engraçado era que teria uma cama de casal só para ele nos próximos 3 meses, além de uma TV de 42 polegadas presa à parede, um frigobar do lado esquerdo de sua cama e do seu lado direito uma pequena estante. Estava hospedado no 14° andar.
    Em suas reuniões ocorreu tudo muito bem, eles aceitaram distribuir as edições das revistas no Canadá, porém, seria complicado, porque William teria que mandar a revista antes para que eles pudessem traduzir. Depois de todas as reuniões ele podia voltar para casa. Quando estava no aeroporto recebeu uma mensagem de sua mulher falando que seu filho iria nascer e que ela já estava indo para o hospital. William falou para sua mulher não se preocupar que já estava indo para casa.
    Foi muito complicado, seu filho havia nascido e ele estava ali sem poder fazer nada. De repente o avião começou a balançar muito e como William tinha pavor de avião, já começou a pensar que ia morrer, mas por sorte nada aconteceu.
    Passaram-se longas 12 horas, até que William chegou em São Paulo, foi direto para o hospital aonde sua mulher estava. Chegando lá viu seus filhos. Isso mesmo dois filhos, gêmeos, um menino e uma menina, seus nomes eram Júlio e Fernanda em homenagem aos avôs de William. Conseguiu passar o fim de semana com os seus filhos, mas na segunda teve que ir trabalhar, foi falar com o seu chefe e foi recebido muito bem por ele. Seu chefe o elogiou falando que ele conseguiu dobrar os lucros da empresa, seu chefe ainda falou que já estava planejando outras ‘’conferências’’, mas William disse que agora queria aproveitar a vida com a sua mulher e seus filhos.


Matheus Akira – 9ºB

sexta-feira, 22 de maio de 2015

O FIM DE URUK, E UM NOVO DEUS

    Certo dia eu e Pedrinho estávamos andando pelo reino de Uruk, de repente Gilgamesh estava brigando com Enkidu, porque ele tinha traído Gilgamesh, Gilgamesh ficou tão bravo que decidiu fechar as portas do seu reino para todos.
   Ele começou ficar louco, pensando que todas as pessoas de seu reino eram aliadas de Enkidu, ele começou a enforcar algumas pessoas de seu reino, o povo começou a se revoltar com ele (Gilgamesh), o conselho decidiu expulsar Gilgamesh de seu reino.
   Ele saiu montado em um cavalo com armas e alimentos, eu e Pedrinho saímos atrás dele escondido. Certo dia Gilgamesh estava se sentindo sozinho e decidiu chamar Zeus, antes de Gilgamesh chamar Zeus, Enkidu já tinha feito um pacto com Hades, que se Hades lhe desse um exército de monstros e a imortalidade, ele daria sua alma e reino de Gilgamesh.
   Hades ficou satisfeito com a proposta e lhe deu seu exército de monstro para Enkidu, em troca, Enkidu vendeu sua alma para Hades  .
   Gilgamesh tentava convencer Zeus, mas Zeus falava sempre as mesmas coisas  “Os meus poderes é só para aqueles que tem bondade no coração”, Gilgamesh  indignado, e com sede de vingança, foi fazer um pacto com Hades, que se Hades desse seus poderes a ele, ele iria acabar com Enkidu, Hades ficou satisfeito porque quanto mais morte, mais seu reino ficaria cheio. 
   Enkidu chegou ao reino de Uruk, e acabou com tudo, em seguida, Gilgamesh chegou e matou no Enkidu com os poderes de Hades. Hades traiu Gilgamesh e o matou, eu e Pedrinho chamamos Zeus e ele nos atendeu e deu um exército e poderes. No dia seguinte invadimos o reino de Hades e salvamos o espírito de Gilgamesh, com dó Zeus o levou para o céu e o transformou no Deus da Misericórdia, quanto a nós, eu e Pedrinho ficamos com um reino chamado Yokota Souza.      


Herick e Pedro - 7ºA    
A menina da rua ao lado

A menina da rua ao lado,
Foi por quem me apaixonei.
Com vestido rodado,
Foi com quem sempre sonhei.

Se eu morasse na sua rua,
Te olharia da janela.
Iria até a lua,
para chamar a tua atenção.

Sem você,
meu mundo seria quadrado.
Sorte é tê-la,
oh, menina da rua ao lado.




Isabella e Melissa - 7º A

quarta-feira, 13 de maio de 2015

DIA ASSOMBROSO

Certo dia estava andando com meus amigos, estávamos indo ao zoológico. Quando chegamos lá, vimos uma aranha, minha mãe foi pegar uma água, enquanto eu e meus amigos ficávamos encantados naquela aranha vermelha, ela escapou do frasco que ela estava e nos puxou com suas mãos gigantes e falou:
- Vocês “já eram”! Vou matar vocês ainda hoje!
Nós, com medo, queríamos sair logo do zoológico, mas parecia que ela sempre estava nos olhando, quando saímos do zoológico nos perdemos das nossas mães e estávamos desesperados, pois estávamos com medo daquela aranha que estava no zoológico, mas parecia que estava conosco, nos assombrando.
Andamos bairros e bairros procurando nossas mães, mas não achamos elas, a gente parou um pouco para descansar, e vimos uma casa, a casa número dois do bairro, ficamos bem curiosos, pois aquela casa a gente já tinha visto em outro bairro, mas, como ela está lá?
Queríamos entrar na casa, mas ela estava trancada, e quando batíamos na porta, ninguém atendia, andamos ao redor da casa, e vimos uma janela aberta, pulamos lá e vimos um animal horrível, ele tinha duas cabeças, uma cabeça tinha um leão e a outra uma cabra e tinha uma calda de escorpião, vimos e saímos correndo, pensamos:
- Será que isso é a maldição da aranha?
Então decidimos voltar ao zoológico e conversar com a aranha.
            Chegamos lá e vimos uma piscina enorme e lá nadavam os animais que morriam no zoológico, aquela aranha estava lá nadando, achamos muito esquisito, porque o animal que a gente viu naquela casa, também estava lá, nós saímos do zoológico, andamos bairros e bairros e achamos a casa da nossa mãe.
            O tempo passou e até hoje nunca mais vimos a aranha, nem o animal esquisito, ainda não me esqueço desse dia e vivo me perguntando:
            - Aonde essa aranha deve estar? E o animal? Como aquela casa se moveu?
            Dúvidas eternas.


Cauã Barbarini - 6ºB

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Se esse mundo fosse meu...

       Se este mundo fosse meu, eu iria mudá-lo em algumas coisas, como por exemplo, os animais. Eu iria fazer uma máquina que nos desse tudo o que tiramos deles, mas sem machucá-los.

    O mundo é simples, mas as pessoas dificultam com maldade, desigualdade e criminalidade. É por isso que eu jogaria essas pessoas no lixo e só deixaria as pessoas boas. Eu iria tirar todas as pessoas das ruas e fazer uma só classe social para todos, com direito à saúde, educação e etc.

A nossa rua seria limpa e todo mundo iria cuidas mais. A natureza também melhoraria, porque vamos combinar, ela está na UTI e o caso é grave! Eu também mudaria os cardápios: hambúrguer no almoço, sorvete no café, pizza na janta e de sobremesa MUITO chocolate!

Eu iria mudar a cabeça dos adultos. Sendo mais específica, a cabeça dos pais. Às vezes, meus pais dizem:

_ Filha, senta direito. Tenha paciência com a sua irmã, você já está bem grandinha. 

Agora quando o assunto é me deixar ir ao shopping sozinha e me dar um celular novo eu ainda sou bem pequena. Vai entender! Eu também iria mudar o fato de toda mãe mandar a gente arrumar o quarto. Quando isso acontece eu sempre me pergunto: por quê?! Por quê?!

Eu também pediria para o Taylor Lautner me esperar e assim casaria com ele, mas eu não estou tão convicta assim de que isso iria de fato acontecer.

Eu faria uma máquina para a coordenação motora e seria a primeira pessoa a usá-la! Eu teria um shopping, onde eu poderia fazer compras, ir no salão, me divertir, cantar, dançar e fazer festas incríveis! O Crô poderia ser meu mordomo e eu teria meu próprio castelo, onde eu moraria. 

Mas a coisa mais importyante que eu faria, seria tirar os mendigos das ruas, ajudar quem precisa, aumentar os hospitais e melhorar a saúde e educação no mundo e acho que para isso eu não preciso ser a dona do mundo, basta cada um fazer sua parte, inclusive eu! Porque o mundo é perfeito, é a gente que estraga. 

Pra fazer do mundo um lugar melhor, não é preciso dominá-lo e sim respeitá-lo. 

                                                                                       Carolline Bittencourt - 7ºB


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Guerra entre si



Eu vi a notícia enquanto ia ao trabalho, estavam procurando pessoas para fazer a primeira clonagem humana. Fiquei surpreendido que haviam conseguido, já tentavam isso há anos. Ao mesmo tempo na rua vi uma placa avisando aos que estavam interessados em participar da experiência para procurar o hospital mais próximo.
Quando cheguei ao meu trabalho, percebi que havia dois homens de terno preto falando com o meu chefe. Achei que era uma reunião até que meu chefe apontou para mim e os homens saíram de sua sala. Os dois andaram até a minha mesa, pararam na minha frente e perguntei o que estava acontecendo.
Os dois falaram que eu havia sido escolhido para o teste de clonagem. Fiquei olhando para os dois com cara de quem não estava entendendo nada, enquanto eles falavam que eu tinha um bom físico, bom porte mental e que eu aguentava o processo de clonagem.
Eles mandaram eu me levantar e os seguir, chegando até o saguão do prédio e na rua havia um carro preto. Falaram para eu entrar e que lá dentro as minhas dúvidas seriam esclarecidas.
Quando entrei não tinha ninguém apenas um tablet ao meu lado, pensei que tudo isso poderia ter sido um assalto e eu sequestrado. Senti muito medo quando percebi que o tablet ao meu lado começou a piscar.
Um cientista apareceu na tela e me disse que o processo poderia doer e que o clone seria diferente de mim, ele seria o meu oposto. Quando o tablet desligou fiquei pensando o que aconteceria.
O carro parou, um guarda abriu a porta e me puxou. Ele me mandou colocar uma roupa e me preparar. Depois, entrei em uma sala e depois dentro de uma máquina. Ela se fechou, senti uma dor forte e muita luz apareceu.
Saindo dessa máquina vi várias pessoas me olhando e outra máquina ao lado. Ela também se abriu e saiu alguém exatamente como eu. Fiquei perplexo e assustado, os médicos e cientistas vieram me examinar e examinar o outro eu. Falaram que a operação tinha sido um sucesso e também explicaram várias outras coisas.
Depois de um tempo vi uma noticia que um banco havia sido roubado e o surpreendente foi que quem roubou o banco fui eu, a foto do assaltante era uma foto minha. Os policiais vieram até minha casa e me prenderam. Na delegacia vi que havia vários outros roubos cometidos por mim, tive que explicar tudo e entenderam. Fui solto e falei que se ele era eu, eu poderia ajudara achar.


O engraçado dessa história era que eu estava quase que em guerra comigo mesmo. Foi aí que eu entendi o que ele queria dizer com diferente. O que sei é que eu não quero outro eu colocando a culpa em mim por aí pelo que eu não fiz.   


Pedro Pereira - 8ºB

quarta-feira, 15 de abril de 2015

"Brasil: Ordem e Progresso (?)"

   No nosso país, ordem não tem. E progresso ... quem sabe um dia?! É uma vergonha a situação da educação e saúde pública. Segundo o censo escolar de 2009, 12 mil escolas não tem esgoto sanitário e quase 20 mil escolas a água consumida pelos alunos não é filtrada. Fora a saúde, onde as pessoas aguardam meses para serem atendidas, idosos e crianças sem condições financeiras tem que esperar meses numa fila. Se é que podem esperar, pois muitos morrem.
    Temos crianças de 15/16 anos e até menores que estão grávidas. Onde está a cabeça dos pais?! Fora a criminalidade. Hoje, no nosso país, pra você andar na rua, tem que esconder os celulares. Uma coisa que você batalha pra ter, e vem um qualquer na rua e simplesmente pega o seu celular e as vezes até te mata! Vamos acordar, Brasil! Já está na hora, não?
    Mas, o nosso país não é só essa porcaria, eu amo o Brasil!Temos maravilhosos pontos turísticos: O Cristo Redentor, teatros, MASP, Cataratas do Iguaçu, por exemplo. Também temos famílias que se amam, temos pessoas que tem amor ao próximo. E é por conta de tudo isso, que eu não vou deixar de acreditar no Brasil. Eu sei que ele pode ser melhor.

Julia Teixeira Pacheco - 8ºB






"Brasil: Ordem e Progresso (?)"


  O que pensar do país onde a corrupção reina?
  Onde roubar virou uma prática normal?
  Onde não se pode sair na rua sem ter a preocupação?
  Isso é inaceitável! Mas como evitar? É só as pessoas se informarem mais sobre seus candidatos e não votarem por obrigação. Pois uma só pessoa pode acabar com um país.
  Por que não temos saúde no nosso Brasil? Por que nosso governo é muito ruim! Pois as pessoas não tem o direito a ir nas manifestações sem tomar agressão ou gás no olho pela polícia.
 A polícia é fraca! Em vez de ficar procurando os traficantes e assassinos, ficam batendo nas pessoas nas manifestações justas para expressar suas opiniões. O meu maior sonho é que meus filhos vivam num Brasil melhor.


Diego Teixeira Nakamura - 8ºB