DIA ASSOMBROSO
Certo dia estava andando com meus amigos, estávamos
indo ao zoológico. Quando chegamos lá, vimos uma aranha, minha mãe foi pegar
uma água, enquanto eu e meus amigos ficávamos encantados naquela aranha
vermelha, ela escapou do frasco que ela estava e nos puxou com suas mãos
gigantes e falou:
- Vocês “já eram”! Vou matar vocês ainda hoje!
Nós, com medo, queríamos sair logo do zoológico, mas
parecia que ela sempre estava nos olhando, quando saímos do zoológico nos
perdemos das nossas mães e estávamos desesperados, pois estávamos com medo
daquela aranha que estava no zoológico, mas parecia que estava conosco, nos
assombrando.
Andamos bairros e bairros procurando nossas mães, mas
não achamos elas, a gente parou um pouco para descansar, e vimos uma casa, a
casa número dois do bairro, ficamos bem curiosos, pois aquela casa a gente já
tinha visto em outro bairro, mas, como ela está lá?
Queríamos entrar na casa, mas ela estava trancada, e
quando batíamos na porta, ninguém atendia, andamos ao redor da casa, e vimos
uma janela aberta, pulamos lá e vimos um animal horrível, ele tinha duas
cabeças, uma cabeça tinha um leão e a outra uma cabra e tinha uma calda de
escorpião, vimos e saímos correndo, pensamos:
- Será que isso é a maldição da aranha?
Então decidimos voltar ao zoológico e conversar com a
aranha.
Chegamos lá e vimos uma
piscina enorme e lá nadavam os animais que morriam no zoológico, aquela aranha
estava lá nadando, achamos muito esquisito, porque o animal que a gente viu
naquela casa, também estava lá, nós saímos do zoológico, andamos bairros e
bairros e achamos a casa da nossa mãe.
O tempo passou e até
hoje nunca mais vimos a aranha, nem o animal esquisito, ainda não me esqueço
desse dia e vivo me perguntando:
- Aonde essa aranha deve
estar? E o animal? Como aquela casa se moveu?
Dúvidas eternas.
Cauã Barbarini - 6ºB
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