quarta-feira, 27 de maio de 2015

A VIAGEM

     O sol acabara de nascer e William já estava se preparando para ir trabalhar, quando sua mulher o chamou para lembrá-lo que teria que acompanhá-la até o médico, pois iria checar se estava tudo bem com o bebê. O casal iria ter um menino em poucos meses, então sua mulher ia regularmente ao médico.
   Depois desse lembrete, William saiu rápido de casa, pois, precisava chegar ao trabalho cedo. Trabalhava como ‘’jornalista’’, comentava sobre países, lugares bons para se morar. Chegando ao trabalho, foi logo falar com o seu chefe. Seu chefe falou que ele teria que ir para o Canadá, para discutir a distribuição de revistas em outros países e que também teria a oportunidade de ‘’morar’’ lá durante três meses.
    William não gostava muito da ideia, pois seu filho iria nascer em poucos meses e queria estar lá, presenciando o seu nascimento . Seu chefe entendeu a situação, mas explicou que essa viagem iria acrescentar muita experiência para sua carreira, e deu um tempo para ele pensar. Voltando para casa só conseguia pensar em como iria contar para sua mulher.
    Quando chegou em casa deu o comunicado para a sua mulher e, por incrível que pareça, ela o apoiou, falando para não se preocupar, que ele conseguiria voltar para o nascimento. William super feliz ligou imediatamente para seu chefe.
     No dia seguinte, chegando ao trabalho foi chamado a sala de seu chefe para discutir sobre a viagem. Nessa conversa William ficou sabendo que teria que tirar alguns documentos para entrar em outro país.
    Com todos os documentos em mãos, finalmente poderia fazer a tão esperada viagem. Saiu de São Paulo às 17:00 horas do dia 12 de fevereiro de 1998.
     William ficou com muito medo, pois era a primeira vez que viajava de avião. Chegou no Canadá no dia 13 de fevereiro. Logo foi para o hotel que ficava a aproximadamente três quadras do local da ‘’reunião’’. Era um hotel muito chique, haviam duas piscinas, uma coberta e aquecida para o inverno, e outra descoberta para o verão, uma coisa que ele achou engraçado era que teria uma cama de casal só para ele nos próximos 3 meses, além de uma TV de 42 polegadas presa à parede, um frigobar do lado esquerdo de sua cama e do seu lado direito uma pequena estante. Estava hospedado no 14° andar.
    Em suas reuniões ocorreu tudo muito bem, eles aceitaram distribuir as edições das revistas no Canadá, porém, seria complicado, porque William teria que mandar a revista antes para que eles pudessem traduzir. Depois de todas as reuniões ele podia voltar para casa. Quando estava no aeroporto recebeu uma mensagem de sua mulher falando que seu filho iria nascer e que ela já estava indo para o hospital. William falou para sua mulher não se preocupar que já estava indo para casa.
    Foi muito complicado, seu filho havia nascido e ele estava ali sem poder fazer nada. De repente o avião começou a balançar muito e como William tinha pavor de avião, já começou a pensar que ia morrer, mas por sorte nada aconteceu.
    Passaram-se longas 12 horas, até que William chegou em São Paulo, foi direto para o hospital aonde sua mulher estava. Chegando lá viu seus filhos. Isso mesmo dois filhos, gêmeos, um menino e uma menina, seus nomes eram Júlio e Fernanda em homenagem aos avôs de William. Conseguiu passar o fim de semana com os seus filhos, mas na segunda teve que ir trabalhar, foi falar com o seu chefe e foi recebido muito bem por ele. Seu chefe o elogiou falando que ele conseguiu dobrar os lucros da empresa, seu chefe ainda falou que já estava planejando outras ‘’conferências’’, mas William disse que agora queria aproveitar a vida com a sua mulher e seus filhos.


Matheus Akira – 9ºB

sexta-feira, 22 de maio de 2015

O FIM DE URUK, E UM NOVO DEUS

    Certo dia eu e Pedrinho estávamos andando pelo reino de Uruk, de repente Gilgamesh estava brigando com Enkidu, porque ele tinha traído Gilgamesh, Gilgamesh ficou tão bravo que decidiu fechar as portas do seu reino para todos.
   Ele começou ficar louco, pensando que todas as pessoas de seu reino eram aliadas de Enkidu, ele começou a enforcar algumas pessoas de seu reino, o povo começou a se revoltar com ele (Gilgamesh), o conselho decidiu expulsar Gilgamesh de seu reino.
   Ele saiu montado em um cavalo com armas e alimentos, eu e Pedrinho saímos atrás dele escondido. Certo dia Gilgamesh estava se sentindo sozinho e decidiu chamar Zeus, antes de Gilgamesh chamar Zeus, Enkidu já tinha feito um pacto com Hades, que se Hades lhe desse um exército de monstros e a imortalidade, ele daria sua alma e reino de Gilgamesh.
   Hades ficou satisfeito com a proposta e lhe deu seu exército de monstro para Enkidu, em troca, Enkidu vendeu sua alma para Hades  .
   Gilgamesh tentava convencer Zeus, mas Zeus falava sempre as mesmas coisas  “Os meus poderes é só para aqueles que tem bondade no coração”, Gilgamesh  indignado, e com sede de vingança, foi fazer um pacto com Hades, que se Hades desse seus poderes a ele, ele iria acabar com Enkidu, Hades ficou satisfeito porque quanto mais morte, mais seu reino ficaria cheio. 
   Enkidu chegou ao reino de Uruk, e acabou com tudo, em seguida, Gilgamesh chegou e matou no Enkidu com os poderes de Hades. Hades traiu Gilgamesh e o matou, eu e Pedrinho chamamos Zeus e ele nos atendeu e deu um exército e poderes. No dia seguinte invadimos o reino de Hades e salvamos o espírito de Gilgamesh, com dó Zeus o levou para o céu e o transformou no Deus da Misericórdia, quanto a nós, eu e Pedrinho ficamos com um reino chamado Yokota Souza.      


Herick e Pedro - 7ºA    
A menina da rua ao lado

A menina da rua ao lado,
Foi por quem me apaixonei.
Com vestido rodado,
Foi com quem sempre sonhei.

Se eu morasse na sua rua,
Te olharia da janela.
Iria até a lua,
para chamar a tua atenção.

Sem você,
meu mundo seria quadrado.
Sorte é tê-la,
oh, menina da rua ao lado.




Isabella e Melissa - 7º A

quarta-feira, 13 de maio de 2015

DIA ASSOMBROSO

Certo dia estava andando com meus amigos, estávamos indo ao zoológico. Quando chegamos lá, vimos uma aranha, minha mãe foi pegar uma água, enquanto eu e meus amigos ficávamos encantados naquela aranha vermelha, ela escapou do frasco que ela estava e nos puxou com suas mãos gigantes e falou:
- Vocês “já eram”! Vou matar vocês ainda hoje!
Nós, com medo, queríamos sair logo do zoológico, mas parecia que ela sempre estava nos olhando, quando saímos do zoológico nos perdemos das nossas mães e estávamos desesperados, pois estávamos com medo daquela aranha que estava no zoológico, mas parecia que estava conosco, nos assombrando.
Andamos bairros e bairros procurando nossas mães, mas não achamos elas, a gente parou um pouco para descansar, e vimos uma casa, a casa número dois do bairro, ficamos bem curiosos, pois aquela casa a gente já tinha visto em outro bairro, mas, como ela está lá?
Queríamos entrar na casa, mas ela estava trancada, e quando batíamos na porta, ninguém atendia, andamos ao redor da casa, e vimos uma janela aberta, pulamos lá e vimos um animal horrível, ele tinha duas cabeças, uma cabeça tinha um leão e a outra uma cabra e tinha uma calda de escorpião, vimos e saímos correndo, pensamos:
- Será que isso é a maldição da aranha?
Então decidimos voltar ao zoológico e conversar com a aranha.
            Chegamos lá e vimos uma piscina enorme e lá nadavam os animais que morriam no zoológico, aquela aranha estava lá nadando, achamos muito esquisito, porque o animal que a gente viu naquela casa, também estava lá, nós saímos do zoológico, andamos bairros e bairros e achamos a casa da nossa mãe.
            O tempo passou e até hoje nunca mais vimos a aranha, nem o animal esquisito, ainda não me esqueço desse dia e vivo me perguntando:
            - Aonde essa aranha deve estar? E o animal? Como aquela casa se moveu?
            Dúvidas eternas.


Cauã Barbarini - 6ºB

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Se esse mundo fosse meu...

       Se este mundo fosse meu, eu iria mudá-lo em algumas coisas, como por exemplo, os animais. Eu iria fazer uma máquina que nos desse tudo o que tiramos deles, mas sem machucá-los.

    O mundo é simples, mas as pessoas dificultam com maldade, desigualdade e criminalidade. É por isso que eu jogaria essas pessoas no lixo e só deixaria as pessoas boas. Eu iria tirar todas as pessoas das ruas e fazer uma só classe social para todos, com direito à saúde, educação e etc.

A nossa rua seria limpa e todo mundo iria cuidas mais. A natureza também melhoraria, porque vamos combinar, ela está na UTI e o caso é grave! Eu também mudaria os cardápios: hambúrguer no almoço, sorvete no café, pizza na janta e de sobremesa MUITO chocolate!

Eu iria mudar a cabeça dos adultos. Sendo mais específica, a cabeça dos pais. Às vezes, meus pais dizem:

_ Filha, senta direito. Tenha paciência com a sua irmã, você já está bem grandinha. 

Agora quando o assunto é me deixar ir ao shopping sozinha e me dar um celular novo eu ainda sou bem pequena. Vai entender! Eu também iria mudar o fato de toda mãe mandar a gente arrumar o quarto. Quando isso acontece eu sempre me pergunto: por quê?! Por quê?!

Eu também pediria para o Taylor Lautner me esperar e assim casaria com ele, mas eu não estou tão convicta assim de que isso iria de fato acontecer.

Eu faria uma máquina para a coordenação motora e seria a primeira pessoa a usá-la! Eu teria um shopping, onde eu poderia fazer compras, ir no salão, me divertir, cantar, dançar e fazer festas incríveis! O Crô poderia ser meu mordomo e eu teria meu próprio castelo, onde eu moraria. 

Mas a coisa mais importyante que eu faria, seria tirar os mendigos das ruas, ajudar quem precisa, aumentar os hospitais e melhorar a saúde e educação no mundo e acho que para isso eu não preciso ser a dona do mundo, basta cada um fazer sua parte, inclusive eu! Porque o mundo é perfeito, é a gente que estraga. 

Pra fazer do mundo um lugar melhor, não é preciso dominá-lo e sim respeitá-lo. 

                                                                                       Carolline Bittencourt - 7ºB